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Uma das formas de instalar o sistema operacional nos netbooks é usar um pen drive bootável, justamente porque os netbooks não costumam trazer um drive de CD/DVD. Outra forma seria usar umadaptador SATA/IDE para USB  (em um artigo futuro vou falar desse dispositivo, que é barato e agiliza muito a vida de quem quer um HD ou CD/DVD externo). Ainda é possível fazer a instalação de alguns sistemas com um programa que baixa e configura tudo pela Internet, caso do Wubi para instalar o Ubuntu ou do Goodbye-Microsoft.com, para instalar o Debian (se bem que o Wubi é um caso a parte porque não cria uma partição real).
Essa dica é curta porque os comandos são poucos. Se por algum motivo você quer criar um pen drive de boot com o Windows Vista ou Windows 7, bastam alguns comandos em algum dos dois sistemas. Nos exemplos estou usando o Windows Vista.
Conecte o pen drive. Faça cópia dos dados importantes que porventura possam estar nele, já que ele será formatado. Acho que não precisaria dizer, mas o pen drive deve ter espaço quando vazio, para caber o DVD do Windows desejado, seja o Vista ou o 7. Se você tiver gerado uma imagem menor, usando programas como o vLite, pode ser o espaço necessário para caber ela. O recomendável para o DVD do Vista ou 7 é um pen drive de 4 GB.
Será necessário rodar o prompt de comando como administrador, para ter acesso ao dispositivo e ferramentas de formatação. Para isso, clique com o direito no menu do prompt de comando e escolha "Executar como administrador".
No prompt, rode o comando diskpart. Ele pode demorar alguns segundos para iniciar, quando estiver carregado aparecerá à esquerda DISKPART>.
diskpart
No prompt dele, digite:
list disk
Tecle enter após os comandos em vermelho, em cada linha (antes que me perguntem…).
Ele vai mostrar os discos, status, tamanho. Identifique o seu pen drive pelo número: Disco 0, Disco 1, Disco 2, Disco 3, etc. Para saber qual é seu pen drive, observe a capacidade, já que seu HD deverá ser bem maior. Se estiver em dúvida, rode o comando com e sem o pen drive plugado para ver o que muda.
Agora selecione o disco, digitando:
select disk 1
Cuidado para não digitar o número errado, senão você excluirá os dados de algum dos seus discos rígidos. Troque o número 1, naturalmente, pelo número correspondente ao seu pen drive.
Rode estes comandos, dando enter após cada linha:
clean
create partition primary
select partition 1
active
format fs=NTFS
assign
exit
Você sairá do diskpart, mas ainda não terminou.

Nota: você poderia formatar o pen drive pela interface gráfica do Windows, mas seria necessário recorrer ao diskpart para marcar a partição como "ativa". Por isso vale a pena citar os passos já no diskpart :)
Coloque no drive de CD/DVD a mídia do Windows que você quer copiar para o pen drive (lembre-se, Vista ou Seven, aqui não vale para o XP).
Ainda no prompt (mas já fora do diskpart), alterne para a unidade do CD/DVD. Supondo que seja a unidade D:, digitaria:
d:
cd d:\boot
Isso te leva para a pasta boot, do DVD do Windows. Rode o bootsect para tornar o drive bootável. Assim:
bootsect /nt60 e:
Onde E: é a letra da unidade do pen drive. Ao usar o diskpart você limpou o pen drive, criou uma partição e formatou-a em NTFS. Segundos depois de concluído o pen drive deve ter aparecido no "Computador" do Windows Explorer. Caso não, tire o pen drive e recoloque, para ver que letra será atribuída a ele. Agora lidamos com a partição, não com o número identificador do disco como foi feito ao usar o diskpart.
Dado o bootsect como explicado, o pen drive é bootável para o Windows Vista ou 7. Só que ele não tem os arquivos do sistema em si.
Agora vem a parte mais fácil, sem segredos: copie todo o conteúdo do DVD para o pen drive. Você pode pular as pastas de documentação ou extras, mas mantenha as essenciais. Na dúvida, copie tudo.
Você pode copiar usando o Windows Explorer mesmo, desde que copie "certo", deixando os arquivos da raiz do DVD na raiz do pen drive, e não criando uma pasta dentro do pen drive e nela colando o conteúdo do DVD (isso ocorreria se você copiasse o DVD clicando no ícone do DVD com o direito, na janela Meu Computador, e colando depois dentro do pen drive).
Pronto! Você tem um pen drive de boot do Windows Vista ou Windows Seven, basta dar boot com ele, selecionando no SETUP da máquina a opção de boot pela porta USB.
O que você viu usa comandos nativos do Windows, que não existem dessa forma no Windows XP. Se você usa o XP, precisaria recorrer a alguma ferramenta de terceiros para criar um pen drive de boot, sendo mais complicado. Ah, lembre-se que o XP já tem quase 10 anos…
Instalar o Windows Vista num netbook não é uma tarefa muito agradável, visto que o sistema é pesado. Apesar disso eu coloquei uma versão modificada num Proview Compact-PC 81001, um netbook que usa o processador Geode da AMD, de 500 MHz. Veja o ridículo desempenho (mas rodou!): 

Já o Windows 7 terá edição para netbooks, então instalar o Windows 7 RC pode ser uma boa idéia, desde que não seja em netbooks fracos. Ele não é muito mais leve do que o Vista, requer 1 GB de RAM para rodar legal, mas o sistema é mais otimizado, digamos que um "Vista" com as arestas limadas.
Este foi um repost de uma matéria de 2009 aqui no site. Durante a reorganização das páginas antigas optamos por movê-la para esta seção. O link antigo agora leva para esta página, já que o site antigo não era aberto para comentários.

Introdução

Também conhecida como "motherboard" ou "mainboard", a placa-mãe é, basicamente, a responsável pela interconexão de todas as peças que formam o computador. O HD, a memória, o teclado, o mouse, a placa de vídeo, enfim, praticamente todos os dispositivos, precisam ser conectados à placa-mãe para formar o computador. Este artigo mostrará as características desse item tão importante.Visão geral das placas-mãe

As placas-mãe são desenvolvidas de forma que seja possível conectar todos os dispositivos quem compõem o computador. Para isso, elas oferecem conexões para o processador, para a memória RAM, para o HD, para os dispositivos de entrada e saída, entre outros.

A foto a seguir exibe uma placa-mãe. Trata-se de um modelo Soyo SY-KT880 Dragon 2. As letras apontam para os principais itens do produto, que são explicados nos próximos parágrafos. Cada placa-mãe possui características distintas, mas todas devem possibilitar a conexão dos dispositivos que serão citados no decorrer deste texto.

Foto de uma placa-mãe Soyo SY-KT880 Dragon 2

Item A - processador

O item A mostra o local onde o processador deve ser conectado. Também conhecido como socket, esse encaixe não serve para qualquer processador, mas sim para um modelo (ou para modelos) específico. Cada tipo de processador tem características que o diferenciam de outros modelos. Essas diferenças consistem na capacidade de processamento, na quantidade de memória cache, na tecnologia de fabricação usada, no consumo de energia, na quantidade de terminais (as "perninhas") que o processador tem, entre outros. Assim sendo, a placa-mãe deve ser desenvolvida para aceitar determinados processadores. A motherboard vista acima, por exemplo, é compatível com os processadores Duron, Athlon XP e Sempron (todos da fabricante AMD) que utilizam a forma de conexão conhecida por "Socket A". Assim sendo, processadores que utilizam outros sockets, como o Intel Pentium 4 ou o AMD Athlon 64 não se conectam a esta placa.

Por isso, na aquisição de um computador, deve-se escolher primeiro o processador e, em seguida, verificar quais as placas-mãe que são compatíveis. À medida que novos processadores vão sendo lançados, novos sockets vão surgindo.

É importante frisar que, mesmo quando um processador utiliza um determinado socket, ele pode não ser compatível com a placa-mãe relacionada. Isso porque o chip pode ter uma capacidade de processamento acima da suportada pela motherboard. Por isso, essa questão também deve ser verificada no momento da montagem de um computador.

Para saber mais sobre processadores, clique aqui.

Item B - Memória RAM

O item B mostra os encaixes existentes para a memória RAM. Esse conector varia conforme o tipo. As placas-mãe mais antigas usavam o tipo de memória popularmente conhecido como SDRAM. No entanto, o padrão mais usado atualmente é o DDR (Double Data Rate), que também recebe a denominação de SDRAM II (termo pouco usado). A placa-mãe da imagem acima possui duas conexões (ou slots) para encaixe de memórias DDR.

As memórias também trabalham em velocidades diferentes, mesmo quando são do mesmo tipo. A placa-mãe mostrada acima aceita memórias DDR que trabalham a 266 MHz, 333 MHz e 400 MHz. Supondo que a motherboard só aceitasse velocidades de até 333 MHz, um pente de memória DDR que funciona a 400 MHz só trabalharia a 333 MHz nessa placa, o máximo suportado.

Em relação à capacidade, as memórias mais antigas ofereciam 4 MB, 8 MB, 16 MB, 32 MB, 64 MB, etc. Hoje, já é possível encontrar memórias que vão de 128 MB a 1 GB de capacidade. Enquanto você lê este texto, pode ser que o limite atual já esteja maior.

Para saber mais sobre memórias, clique aqui. Para conhecer melhor a memória DDR, clique aqui.

Item C - Slots de expansão

Para que seja possível conectar placas que adicionam funções ao computador, é necessário fazer uso de slots de expansão. Esses conectores permitem a conexão de vários tipos de dispositivos. Placas de vídeo, placas de som, placas de redes, modems, etc, são conectados nesses encaixes. Os tipos de slots mais conhecidos atualmente são o PCI (Peripheral Component Interconnect) - item C1 -, o AGP (Accelerated Graphics Port) - item C2 -, o CNR (Communications Network Riser) - item C3 - e o PCI Express (PCI-E). As placas-mãe mais antigas apresentavam ainda o slot ISA (Industry Standard Architecture).

A placa-mãe vista acima possui um slot AGP (usado exclusivamente por placas de vídeo), um slot CNR (usado para modems) e cinco slots PCI (usados por placas de rede, placas de som, modems PCI, etc). A tendência atual é que tanto o slot AGP quanto o slot PCI sejam substituídos pelo padrão PCI Express, que oferece mais recursos e possibilidades.

Para conhecer melhor os slots clique aqui. Para saber a respeito do slot PCI Express, clique aqui.

Item D - Plug de alimentação

O item D mostra o local onde deve-se encaixar o cabo da fonte que leva energia elétrica à placa-mãe. Para isso, tanto a placa-mãe como a fonte de alimentação devem ser do mesmo tipo. Existem, atualmente, dois padrões para isso: o ATX e o AT (este último saiu de linha, mas ainda é utilizado). A placa-mãe da foto usa o padrão ATX. É importante frisar que a placa-mãe sozinha consegue alimentar o processador, as memórias e a grande maioria dos dispositivos encaixados nos slots. No entanto, HDs, unidades de CD e DVD, drive de disquete e cooler (um tipo de ventilador acoplado ao processador que serve para manter sua temperatura em limites aceitáveis de uso) devem receber conectores individuais de energia.

Item E - Conectores IDE e drive de disquete

O item E2 mostra as entradas padrão IDE (Intergrated Drive Electronics) onde devem ser encaixados os cabos que ligam HDs e unidades de CD/DVD à placa-mãe. Esses cabos, chamados de "flat cables", podem ser de 40 vias ou 80 vias (grossamente falando, cada via seria um "fiozinho"), sendo este último mais eficiente. Cada cabo pode suportar até dois HDs ou unidades de CD/DVD, totalizando até quatro dispositivos nas entradas IDE. Note também que E1 aponta para o conector onde deve ser encaixado o cabo que liga o drive de disquete à motherboard.

Existe também, um tipo de HD que não segue o padrão IDE, mas sim o SATA (Serial ATA), como mostra a figura a seguir.

Foto de encaixes para HDs SATA

Para mais informações sobre HDs, clique aqui. Para saber mais sobre SATA, clique aqui.

Item F - BIOS e bateria

O item F2 aponta para o chip Flash-ROM e o F1, para a bateria que o alimenta. Esse chip contém um pequeno software chamado BIOS (Basic Input Output System), que é responsável por controlar o uso do hardware do computador e manter as informações relativas à hora e data. Cabe ao BIOS, por exemplo, emitir uma mensagem de erro quando o teclado não está conectado. Na verdade, quando isso ocorre, o BIOS está trabalhando em conjunto com o Post, um software que testa os componentes de hardware após o computador ser ligado.

Através de uma interface denominada Setup, também presente na Flash-ROM, é possível alterar configurações de hardware, como velocidade do processador, detecção de discos rígidos, desativação de portas USB, etc.

Como mostra a imagem abaixo, placas-mãe antigas usavam um chip maior para o BIOS.

Foto de um chip de BIOS

Item G - Conectores de teclado, mouse, USB, impressora e outros

O item G aponta para a parte onde ficam localizadas as entradas para a conexão do mouse (tanto serial, quanto PS/2), teclado, portas USB, porta paralela (usada principalmente por impressoras), além de outros que são disponibilizados conforme o modelo da placa-mãe. Esses itens ficam posicionados de forma que, quando a motherboard for instalada em um gabinete, tais entradas fiquem imediatamente acessíveis pela parte traseira deste. A imagem abaixo mostra um outro modelo de placa-mãe da Soyo, a SY-P4VGM, desenvolvida para o processador Intel Pentium 4, que exibe esses conectores através de outro ângulo:

Em destaque: conectores de dispositivos entrada e saída

A disposição de entradas vista acima é semelhante em toda placa-mãe que segue o padrão ATX. No antigo padrão AT, esse posicionamento é de outra forma e alguns conectores são diferentes.

H - Furos de encaixe

Para evitar danos, a placa-mãe deve ser devidamente presa ao gabinete. Isso é feito através de furos (item H) que permitem o encaixe de espaçadores e parafusos. Para isso, é necessário que a placa-mãe seja do mesmo padrão do gabinete. Se este for AT, a placa-mãe deverá também ser AT. Se for ATX (o padrão atual), a motherboard também deverá ser, do contrário o posicionamento dos locais de encaixe serão diferentes para a placa-mãe e para o gabinete.

I - Chipset

O chipset é um chip responsável pelo controle de uma série de itens da placa-mãe, como acesso à memória, barramentos e outros. Principalmente nas placas-mãe atuais, é bastante comum que existam dois chips para esses controles: Ponte Sul (I1) e Ponte Norte (I2):

Ponte Sul (South Bridge): este geralmente é responsável pelo controle de dispositivos de entrada e saída, como as interfaces IDE ou SATA. Placas-mãe que possuem som onboard (visto adiante), podem incluir o controle desse dispositivo também na Ponte Sul;

Ponte Norte (North Bridge): este chip faz um trabalho "mais pesado" e, por isso, geralmente requer um dissipador de calor para não esquentar muito. Repare que na foto da placa-mãe em que esse chip é apontado, ele, na verdade, está debaixo de uma estrutura metálica. Essa peça é dissipador. Cabe à Ponte Norte as tarefas de controle do FSB (Front Side Bus - velocidade na qual o processador se comunica com a memória e com componentes da placa-mãe), da freqüência de operação da memória, do barramento AGP, etc.

Os chipsets não são desenvolvidos pelas fabricantes das placas-mãe e sim por empresas como VIA Technologies, SiS e Intel (esta é uma exceção, já que fabrica motherboards também). Assim sendo, é comum encontrar um mesmo chipset em modelos concorrentes de placa-mãe.

Placas-mãe onboard

"Onboard" é o termo empregado para distinguir placas-mãe que possuem um ou mais dispositivos de expansão integrados. Por exemplo, há modelos que têm placa de vídeo, placa de som, modem ou placa de rede na própria placa-mãe. A motherboard estudada neste artigo possui placa de som (C-Media CMI9761A 6-channel) e placa de rede (VIA VT6103 10/100 Mbps Ethernet) integradas, ou melhor, onboard. Por esta razão, os conectores desses dispositivos ficam juntos às entradas mostradas no item G, visto anteriormente.

A vantagem de se utilizar modelos onboard é a redução de custo do computador, uma vez que deixa-se de comprar determinados dispositivos porque estes já estão incluídos na placa-mãe. No entanto, é necessário ter cuidado: quanto mais itens onboard uma placa-mãe tiver, mais o desempenho do computador será comprometido. Isso porque o processador acaba tendo que executar as tarefas dos dispositivos integrados. Na maioria dos casos, placas de som e rede onboard não influenciam significantemente no desempenho, mas placas de vídeo e modems sim.

As placas de vídeo, mesmo os modelos mais simples, possuem um chip gráfico que é responsável pela geração de imagens. Este, por sua vez, requer memória para tal, principalmente quando trata imagens em 3D. Uma placa de vídeo onboard, mesmo quando acompanhada de um chip gráfico integrado, acaba "tomando atenção" do processador, além de usar parte da memória RAM.

Se um computador é comprado para uso em uma loja ou em alguma aplicação que não requer muito desempenho, a compra de um computador com placa-mãe onboard pode ser viável. No entanto, quem deseja uma máquina para jogos e aplicações mais pesadas deve pensar seriamente em adquirir uma placa-mãe "offboard", isto é, com nenhum item integrado, ou no máximo, com placa de som ou rede onboard.

Finalizando

Existe uma série de empresas que fabricam placas-mãe. As marcas mais conhecidas são: Asus, Abit, Gigabyte, Soyo, PC Chips, MSI, Intel e ECS. Apesar da maioria dessas fabricantes disponibilizarem bons produtos, é recomendável pesquisar sobre um modelo de seu interesse para conhecer suas vantagens e desvantagens. Para isso, basta digitar o nome do modelo em sites de busca. Geralmente, o resultado mostra fóruns de discussão onde os participantes debatem sobre a placa-mãe em questão. A pesquisa vale a pena, afinal, a placa-mãe é um item de importância extrema ao computador.

O Orkut é uma rede social que continua agradando muitos por disponibilizar inúmeras funções de personalização do perfil, e uma delas é a possibilidade de colocar músicas na sua descrição pessoal.

Hoje, vamos ensiná-lo como inserir música do 4Shared, que oferece uma grande biblioteca musical, no seu perfil. Quando as pessoas o visitarem na rede social, a música tocará automaticamente. Acompanhe o passo a passo para ativar essa funcionalidade:

Passo 1. Acesse o 4Shared. Busque pelo artista ou nome da música desejada no campo de pesquisa e clique em “Search”.

Passo 2. Selecione a música que você quer clicando no nome dela. Uma tela parecida com a imagem abaixo será exibida. Confira se é mesmo a música que você quer adicionar ao Orkut.

Musica do 4shared no perfil do orkut

Passo 3. Agora vamos encontrar o endereço (link) do MP3 hospedado no 4Shared. Para isso, clique com o botão direito do mouse na página e escolha a opção “código fonte”. Pressione as teclas de atalho Ctrl+F, no seu navegador, e busque por “preview.mp3

Passo 4. Copie toda a url do arquivo, do “http://” até o “.mp3”, como você pode ver na imagem abaixo. Então, abra um editor de texto (pode ser o Notepad ou o Word) e cole o link obtido.

Como colocar músicas do 4Shared no seu perfil do Orkut

Passo 5. Agora copie o código a seguir:

LINKDOARQUIVO“>

Passo 6. Substitua o trecho “LINKDOARQUIVO’ pelo link copiado no 4Shared, sem alterar mais nada!

Musica no perfil do orkut

Passo 7. Faça login no seu Orkut. Vá em “Perfil” e dê um clique duplo na caixa de descrição do seu profile.

Passo 8. Clique em HTML (um ícone representado por um lápis), cole o código feito no editor de texto e clique em “Salvar”. Digite as letras de verificação que surgirem na imagem para confirmar, e depois clique em “OK”

Inserir música do 4Shared no orkut

Confirme o captcha exigido pelo Orkut.

Pronto!

Você está cansado de usar seu perfil real nas redes sociais ou sempre teve vontade de ser outra pessoa na internet? Se a sua resposta for positiva, então é hora de criar um perfil fake.

É importante ter em mente, entretanto, que a criação de um perfil falso envolve muito mais do que apenas vontade ou conhecimentos sobre a rede social que você deseja frequentar. São métodos detalhados, que exigem paciência e criatividade por parte do usuário, para que o objetivo de nunca ser descoberto seja cumprido sem muito esforço.

E você não está sozinho nessa jornada: enquanto isso não é crime, o InvasãoHacking ensina um passo a passo completo para criar uma conta fake tão real quanto o seu próprio perfil, da criação à manutenção do usuário imaginário.

Você está cansado de usar seu perfil real nas redes sociais ou sempre teve vontade de ser outra pessoa na internet? Se a sua resposta for positiva, então é hora de criar um perfil fake.

É importante ter em mente, entretanto, que a criação de um perfil falso envolve muito mais do que apenas vontade ou conhecimentos sobre a rede social que você deseja frequentar. São métodos detalhados, que exigem paciência e criatividade por parte do usuário, para que o objetivo de nunca ser descoberto seja cumprido sem muito esforço.

E você não está sozinho nessa jornada: enquanto isso não é crime, o InvasãoHacking ensina um passo a passo completo para criar uma conta fake tão real quanto o seu próprio perfil, da criação à manutenção do usuário imaginário.

1. O pontapé inicial

“Mas eu estou satisfeito com o meu perfil real, então por que iria querer criar um fake?”. Essa é uma questão frequente entre quem nunca experimentou ser outra pessoa na rede. Criar uma conta falsa pode envolver diversos motivos e situações, desde o simples divertimento até objetivos mais sérios.

Há quem ache a internet um lugar perigoso demais para mostrar a verdadeira identidade. Seja por medo ou simples timidez, não é raro encontrar quem deseje manter a privacidade na rede. Mesmo assim, não há necessidade de ficar totalmente desligado dela. E é aí que o fake entra.

FakeOutro motivo é bem mais simples: a curiosidade. Acompanhar o perfil daquela pessoa em que você está interessada ou fuçar aquela usuária que fica papeando com seu namorado sem ter medo de ser identificada, por exemplo. Com o fake, é possível fazer tudo isso mesmo que a rede social tenha um mecanismo de identificação de visitas, como o Orkut.

Por último, há quem queira apenas dar umas boas risadas. Uma conta de um sujeito inexistente é o modo ideal para fazer comentários polêmicos ou engraçados e semear a discórdia nas redes sociais. Depois de iniciada a discussão virtual, é só assistir à bagunça de longe.
2. A criação da identidade

Definido o motivo, hora de colocar a mão na massa. Os primeiros passos são também os mais básicos: definir um nome, um estilo e quais serão os gostos de seu personagem.
O nome

O nome é uma das primeiras coisas olhadas por quem acessará seu perfil. Por isso, batizar seu fake é uma tarefa mais importante do que parece: nada que possa chamar a atenção ou provocar risos por causa de piadinhas da rede, como um Manolo, por exemplo. Procure uma combinação comum de nome e sobrenome que não se destaque dos demais contatos.

RenanArrudaTodo bom fake também começa com um bom email, mesmo que ele sirva apenas para o cadastro. Não coloque sequências aleatórias de caracteres ou logins muito infantis, que possam servir de prova que o email é apenas uma fachada. Procure utilizar o nome de sua conta falsa, por exemplo.

Email-RenanArrudaOutros dados são por sua conta e risco, pois podem ser averiguados por contatos insistentes. Tome cuidado ao inserir qual é a cidade natal, por exemplo, ou seus contatos podem querer pesquisas sobre você ou até encontrá-lo fora da rede.
As informações

Artes Intretenimento fakeAntes de começar a digitar qualquer coisa sobre as preferências de seu fake, pause po um momento e abra o perfil de seus amigos. Estude o estilo de postagem deles, os interesses, as ações e até o tempo passado online na rede social. Em sua conta, procure imitá-los e seja tão espontâneo quanto eles.

Agora comece a preencher sua própria página. Escolha um estilo de vida, seja algo mais descontraído ou discreto. Nos itens sobre preferências, bole músicas, filmes e livros favoritos, mas tenha um conhecimento mínimo sobre eles para poder falar sobre o assunto quando algum contato o questionar.

comunidadesMostre também que você não fica apenas em uma só atividade na rede social: clique em “Curtir” na página de alguns assuntos de que você goste no Facebook e adicione um conjunto de comunidades no Orkut para ajudar a formar ainda mais a personalidade do fake.
3. Em busca da foto perfeita

Tão importante quanto todas as informações contidas no perfil é a foto, o item que mais se destaca em uma página. Tenha em mente uma lista de restrições: evite desenhos ou ilustrações e não seja uma celebridade que volta e meia aparece na capa das revistas.
Escolha com cuidado

Bancos de dados para pesquisa de imagens ou as próprias redes sociais, por exemplo, concentram uma infinidade de fotos para seleção.

Montagens também são válidas, desde que feitas com qualidade. Para isso, programas como o Photoshop e o The GIMP, por exemplo, auxiliam na edição e tratamento do arquivo. Ainda assim, tome cuidado e utilize esses retratos por sua própria conta e risco.
Não seja uma beldade

Você deve ter o máximo de cuidado ao escolher a aparência da foto de perfil do seu fake. Se o seu desejo é passar despercebido, sem chamar tanta atenção, busque uma beleza padrão e evite exageros. O personagem não pode ser uma pessoa descuidada, mas também evite supermodelos.

reinaldoAtente às roupas, que não podem ser tão extravagantes, mas devem estar lá (portanto, nada de sungas ou biquínis!). A produção da foto também é essencial: procure algo natural e cotidiano, passando longe de retratos tirados profissionalmente, como ensaios em estúdio, por exemplo.
No meio da galera

A foto do perfil não pode ser a única de seu álbum. Busque fotos em grupo, para que fique claro que você é real e sai de casa para se encontrar com amigos, em vez de passar o dia em casa postando em redes sociais.

quem e essa pessoaQuanto mais natural seu personagem for, melhor. Procure bolar uma rotina, como ter um emprego ou um estudo e, se possível, poste até fotos desses locais. Cuide apenas para não criar uma história complexa demais.

Mesa de trabalho

Uma ideia bastante interessante é utilizar recursos como as marcações de fotos nas redes sociais, que permitem a criação e a interação entre álbuns de fotos. É possível marcar até mais de uma pessoa, para criar uma situação falsa em que você e outros colegas virtuais estariam presentes.

FutebolDiga que você é o sujeito marcado. Quem poderia duvidar?
Mesmo que seja no meio de uma multidão, marque alguma pessoa aleatória. Selecione alguém que não apareça nitidamente ou esteja borrado e diga que é você. Ao menos que alguém envolvido no retrato discorde, ninguém tem provas para desconfiar.
4. A interação na rede

Agora sua conta fake está criada e montada, pronta para conviver com outros usuários nas redes sociais! Se você tomou todos os cuidados, ela não estará muito diferente do seu perfil, por exemplo, mesmo que faltem algumas informações.

Ainda assim, não se descuide por achar que seu perfil já está cuidadoso o suficiente. Agora vem a prova final: a interação com gente de verdade.
Saindo da caverna

Não adianta só criar o perfil perfeito se ele não interagir com pessoas de verdade. Postagens em tópicos, em seu perfil ou no de seus contatos são itens essenciais para mostrar sua autenticidade. Comente vídeos que acabaram de sair na internet e diga o que achou de fotos adicionadas recentemente por seus amigos, por exemplo.

VideofakeAinda assim, tome cuidado: essas postagens devem ser feitas em frequência moderada, sem encher a tela dos seus contatos, mas mostrando atividade.
Não assassine o português

O cuidado aqui é o mesmo que deve existir com seu perfil real: nas redes sociais, é exigido um português compreensível, no mínimo. Sua autenticidade pode ser posta em dúvida caso você cometa erros absurdos demais, por exemplo.

renan-arrudaO ideal, novamente, é “estudar” a escrita de alguns usuários. Homens e mulheres, mais jovens ou mais velhos, têm estilos diferentes de digitar mensagens. Elas podem ter um tom mais sério ou incluir emoticons, por exemplo. Crie esse estilo de maneira sutil, sem exageros ou estereótipos.
Quer ser meu amigo?

Perfis com nenhum contato, ou com poucas pessoas adicionadas, facilmente podem ser taxadas de fakes. Por isso, trabalhe arduamente para criar uma rede de amigos virtuais, que não precisam saber quem você é.

Existem vários perfis em todas as redes sociais que nem ligam para quem é o contato e o adicionam quase que automaticamente. Procure essas pessoas para iniciar uma lista de contatos e, repetindo o passo da criação de identidade, evite ao máximo adicionar outros fakes e busque usuários que não despertem muita atenção.

Com essas pessoas, a interação também deve ser cuidadosa. Vá além do “Oi, tudo bem?” e procure assuntos para discussão, mas não detalhe sua vida pessoal, por exemplo. A desconfiança começa se você der informações imprecisas ou contraditórias, portanto prefira apenas papos leves e cotidianos.

Nas comunidades ou listas de discussão, não há dicas especiais, pois é aí que entra a personalidade e o motivo de existência do seu fake. Faça piadinhas, inicie discussões ou apenas interaja naturalmente, cuidando sempre para não exagerar.
Não pare

Seu perfil não pode morrer do nada. Mantenha-o atualizado, adicionando fotos e curtindo um filme que você teria visto no cinema, por exemplo. Faça comentários sobre temas atuais, como futebol, política ou até o clima da cidade.

feed facebookA personalidade também não pode mudar: você é como um personagem de filme, com um estilo que deve ser mantido durante todo o tempo. Se você deseja parar de utilizar o perfil, apague-o, pois a inatividade pode levantar mais suspeitas.

Não ache que é tão fácil gerenciar um fake. Com os poderes do perfil, vêm também grandes responsabilidades. Atualizações constantes podem gastar um pouco do seu tempo. Além disso, você deve tomar vários cuidados, não indo longe demais com o personagem, por exemplo, ou não pegando fotos inapropriadas.

Agora que você sabe como criar a conta perfeita, faça o teste! Crie um perfil e veja se você foi convincente ao montar uma identidade falsa. Se você já tinha um fake, relate qual sua história com ele, se as dicas surtiram efeito e se ele ainda está escondido dos outros. Até a próxima!

Recebi alguns e-mails, com a pergunta: como é que eu faço pra rebaixar minha bicicleta?
No caso da bicicleta com suspensão dupla ou full suspension, eu tinha dúvidas também, principalmente de como rebaixar a frente da bike.
Então, achei um passo-a-passo que pode ajudar a galera aí! Dêem uma olhada nas imagens. Em seguida tem um GIF animado do antes e depois, rebaixando a magrela!

TUTORIAL - REBAIXANDO A BICICLETA

Traseira - Full Suspension ^

1º Passo: pegue sua bike!
2º Passo: retire a mola traseira (nesse caso, geralmente se usa uma chave allen);
3º Passo: pegue a mola e jogue fora ou venda (com essa crise econômica, pode ser um bom negócio!) HAHAHA;
4º Passo: corte um canote, mais ou menos da altura que você quer que sua bike fique e faça os furos;
5º Passo: coloque o canote no lugar da mola!
6º Passo: pedale com estilo a sua Bici Insana!

Dianteira - Full Suspension ^

1º Passo: tire as tampas que estão na parte superior do garfo com amortecedor;
2º Passo: note que no fundo do garfo tem o parafuso, nele provavelmente cabe uma chave allen 5 ou 6. Você tem que tirar o parafuso para poder desprender a base da bengala da suspensão;
3º Passo: para a chave allen alcançar o parafuso, serre a chave, depois solde a ponta em um ferro maior para então alcançar e desrosquear o parafuso;
4º Passo: depois do 2º passo, tire a mola;
5º Passo: depois de retirada a mola, monte a base novamente, se acaso o pneu ficar raspando (por estar muito rebaixada a bike) adicione arroelas e pronto!
6º Passo: desfile com a Bici Insana, mostre pras gatinhas e mande fotos para: bikerstylish@yahoo.com.br - pra revelar o resultado aqui no blog!

O tutorial acima é para as Full Suspension. Mas há casos extremos, utilizando soldas, portanto, novamente, logo abaixo tem o link do tutorial de como fazer um garfo estilo low rider!
Fala galera! Mais uns passo-a-passos de como rebaixar bicicletas! Agora, mais específico para Caloi Ceci, Monark Brisa e similares!
Agradeço e muito ao amigo José Eduardo Gomes pelo envio dos tutoriais.

O bacana é que não parece tão difícil rebaixar estas bicicletas, as idéias são simples e esclarecedoras. Mas claro, é importante todo o cuidado e atenção às recomendações ao realizar estes procedimentos! Uma bike rebaixada não foi feita para correr, pra pedalar uma bike deste tipo é necessário cautela!

Fiz uma complementação dos tutoriais, onde há também a possibilidade de inclinação do "cano" onde vai o garfo (serve tanto para Ceci como para a Brisa).

Valeu!

TUTORIAL Caloi Ceci rebaixada








TUTORIAL - Monark Brisa rebaixada



Nitrato de potássio, ‘’Nitrato Potássico’’, ‘’Adubo pra Coqueiro’’, Saltpetre, Potassium Nitrate são alguns nomes referentes a um composto de fórmula química KNO3, sendo o primeiro e o último reconhecidos oficialmente pela IUPAC (em português e em Inglês, respectivamente).
Uma dúvida que a maioria dos leigos tem é sobre a Nomenclatura SALITRE que é o nome popular mais usado do KNO3. Muita gente acha que Salitre e o Salitre do Chile se referem à mesma coisa, mas ai que eles se enganam:


Introdução:
Salitre à Nome popular referente ao KNO3 (Nitrato de potássio)
Salitre do Chile à Nome popular referente ao NaNO3 (Nitrato de Sódio)
*Vamos convencionar por aqui que esses são os nomes adequados para cada sal.
Se você ler na embalagem de um fertilizante vendido em floriculturas chamado de ‘Salitre do Chile’ irá ver que sua composição teórica é 50% KNO3/50% NaNO3, mesmo sabendo que o nome popular Salitre do Chile é referente ao Nitrato de Sódio. Então caro leitor, não confunda os nomes, por isso que as pessoas mais experientes nesse assunto não usam muito nomes populares, pois o seu uso pode trazer confusões como essa.
O KNO3 é, sem dúvidas, o produto químico mais importante para qualquer químico, pirotecnista, espaçomodelista, e muitos outros praticantes de Hobbies, já que é um sal acessível e de muitos usos, como será visto mais adiante.
* Na pirotecnia ele é usado para a grande maioria das composições e artefatos populares, como a pólvora, estrelas, pavios, fogos de artifício, ‘’touchpapers’’, e muitas outras.


* No mundo do Espaçomodelismo (foguetismo amador) o KNO3 é o que há de mais importante, pois ele compõe quase todos os combustíveis mais populares, veja:
- KNSU (é o mais popular com certeza; composto por 65% de KNO3 e 35% de Açúcar (sacarose), podendo ter algumas variações e aditivos, como enxofre, xarope de milho, óxido vermelho de ferro, etc.)
- KNDX (tendo a mesma base do KNSU trocando apenas a Sacarose pela Dextrose)
- KNSB (tendo a mesma base do KNSU trocando apenas a Sacarose pelo Sorbitol)
-Pólvora para Foguete (composição em KNO3 / ENXOFRE / CARVÃO à 63 / 18,5 / 18,5)
*Na quimiotecnia o KNO3 é o principal oxidante usado, sendo possível acelerar algumas reações; também podemos usar para fazer Ácido Nítrico em escala Laboratorial.
* Outros usos:
  • Ele também é muito usado para fazer bombas de fumaça.
  • É utilizado pelos ourives para aumentar a resistência do ouro.
  • É utilizado em fertilizantes, sendo uma boa fonte para Nitrogênio e Potássio, o que nenhum outro fertilizante que eu consigo pensar agora tem na mesma molécula, sendo por essa razão muito comum em kits hidropônicos e em plantações de tabaco.
  • É utilizado no tratamento da hipersensibilidade dentária.
· É utilizado pelas indústrias de alimentos que produzem carnes defumadas e embutidos (salsichas, linguiças, salames, etc.) a fim de evitar a proliferação de bactéria causadora do botulismo, que causa uma intoxicação alimentar grave.
· É utilizado em pontes salinas na eletroquímica para unir duas células de pilhas.
Se você não quiser sintetizar o próprio Nitrato de Potássio, poderá comprá-lo numa loja especializada em produtos químicos mais próxima, mas provavelmente não obterá êxito, pois ele é controlado pelo exército (existe um esforço de algumas entidades públicas de deixar esse sal cada vez mais escasso no mercado):
Muita gente quando ler por ai que o KNO3 é controlado pelo exército, fica apavorado e quer o máximo de distância possível dele; mesmo sabendo desse controle, você não precisa entrar em pânico, pois ele parece ser mais focado na venda de certos fertilizantes.
Em toda a América do Sul (talvez em toda a América) eu acho que apenas dois países proíbem o comércio do KNO3, o nosso Brasil e o Chile.
Se tiver sorte (que não é o caso de muitos amadores, inclusive eu) poderá encontrar Nitrato de Potássio em forma de fertilizantes para venda; as marcas mais conhecida são ‘’Krista-k’’ e ‘’Multi-k’’. Mesmo assim você terá que ter paciência para aguentar uma burocracia necessária para a compra do ‘’Krista-k’’ e do ‘’Multi-k’’, e também terá que comprar grandes quantias, já que sacos de 25 Kg são as embalagens mais comuns.

Sem mais delongas, vamos ao que interessa, à Síntese desse maravilhoso Produto Químico.


Informações Adicionais e de Segurança:
Inglês
Português


Experimental:
è Esse primeiro método que eu vos apresento consiste em reagir cloreto de Potássio com Nitrato de Sódio, em seguida filtrar o KNO3 que se precipita:
NaNO3 + KCl --> NaCl + KNO3
Se você ver essa reação e não ler meu tutorial completo, vai pensar que eu não sei nada de química, já que o KNO3 não se precipita pois ele é solúvel em água. Porém existe um processo chamado de cristalização fracionada que força uma precipitação de compostos solúveis, mas que é muito pouco solúvel quando a solução está submetida a temperaturas baixas, que é o caso do nitrato de potássio.
Existem muitos meios de fazer essa reação em casa, lhe apresentarei dois métodos: o primeiro com Nitrato de Sódio obtido em lojas especializadas em produtos químicos, o segundo (e mais popular, já que sai mais em conta) usa NaNO3 proveniente do Salitre do Chile, que é um fertilizante composto por Nitrato de Sódio e de Potássio 50% CADA, então além do KNO3 gerado a partir da reação mostrada mais acima, ainda tem o que já vem na composição do adubo.
1ª Variação de Método
Reagentes Necessários:
- Nitrato de Sódio (NaNO3); puro comprado numa loja especializada em produtos químicos por 10,00 reais; se você não tem acesso à uma loja dessas não desespere, na ‘’2ª variação de Método’’, que mostrarei mais a frente, ensinar-lhe-ei a desviar dessa ‘’barreira’’.
Informações de Segurança: Inglês - Português
- Cloreto de Potássio (KCl); Comprado em floriculturas ou distribuidoras de fertilizantes num grau agrícola, que tem uma pureza relativa alta (80%).
Informações de Segurança: Inglês - Português
Processo:
1ª etapa – Purificação do KCl grau agrícola
A purificação do cloreto de potássio comprado numa loja de fertilizantes consiste em dissolver as bolinhas avermelhadas numa dada quantidade de água fervente, e logo em seguida filtrar a solução para retirar toda aquela ‘’borra’’ avermelhada que fica suspensa na água.
Peguei 10 Kg de KCl comercial (o cloreto que purificarei não será destinado apenas a esta síntese que vos apresento, também usarei em procedimentos futuros, é essa a razão dos 10 Kg) e pus numa bacia. Logo em seguida coloquei uma quantia enorme de água para ferver, e fui jogando essa água na bacia cheia de KCl.
Fui adicionando água aos poucos, até que todas as bolinhas vermelhas se dissolvessem, e então filtrei tudo por um filtro de pano, retendo assim aquele corante que dava às bolinhas sua coloração característica.
Peguei toda a solução, agora límpida, e joguei numa panela enorme para vaporizar toda aquela água. Esperei até ver que o meu Cloreto de Potássio estava realmente seco.
Purificação
Comparação entre Cloreto comercial e Cloreto purificado
2ª etapa – Reação de Dupla Troca Salina
Essa 2ª etapa consiste na parte mais importante do tutorial: a reação de síntese propriamente dita. Fui adicionando CONTROLADAMENTE água fervente num recipiente contendo 450g de Nitrato de Sódio (NaNO3). Depois de ver que tudo estava dissolvido, adicionei 380g de KCl à solução, e a pus no aquecimento (fogão com ‘’fogo alto’’).
Reservei uma garrafa PET de 2l para colocar a solução fervente, e assim fiz (com ajuda de um funil e um pedaço de pano, que servia para ir filtrando logo qualquer impureza e também parte do NaCl em excesso que ia se precipitando, segundo a equação). Então peguei essa garrafa e deixei durante 4 a 5 horas no congelador, até perceber que havia uma quantia considerável de cristais precipitados no fundo da garrafa.

Depois dessa foto ainda deixei a solução mais um pouco no congelador.
A reação na temperatura normal da água não acontece, já que, segundo UMA das leis das reações de dupla troca, uma reação só ocorre quando há um precipitado, e sabemos que o KNO3 não se precipita, já que ele é solúvel. Mas quando a solução é submetida a temperaturas baixas, a reação fica assim:
NaNO3(aq) + KCl(aq) --> NaCl(aq) + KNO3(ppt)
Deu pra perceber que, segundo a reação, parte do KNO3 tende a se precipitar, pois ele é muito pouco solúvel em temperaturas baixas.Então, como houve um precipitado, essa reação ocorre.

Solubilidade dos sais envolvidos nessa reação.
3ª etapa – Filtração
Essa etapa é a parte do processo em que nós mais nos enrolamos, e sempre perdemos KNO3 em maior ou menor quantidade.
Existem métodos para que você não perca muito KNO3 no processo de filtração, como fazer um aparato de filtração. Eu cortei o gargalo de uma garrafa pet de 3l um pouco perto da tampa, para que a abertura não ficasse muito grande. Peguei um filtro de papel (café) e fixei na parte da garrafa que foi cortada.
Depois de concluir meu aparato, tirei a garrafa com KNO3 do congelador e cortei o gargalo para que todo o Nitrato de Potássio pudesse sair com tranquilidade de dentro da garrafa, já que era como se ele estivesse pedrado ali. Depois joguei tudo através do filtro, e fui retirando o filtro cheio de KNO3 à medida que sua capacidade fosse máxima.
Quando o processo de filtração foi concluído, segui para a 4ª etapa, que é o processo de secagem do material. Mas atenção, guarde a água que foi retirada da garrafa junto com o KNO3, pois ela está ainda com muito Nitrato ali dissolvido, e não podemos vaporizar a água porque também tem muito NaCl contaminando, então jogue essa solução em suas plantas (é um ótimo adubo) ou utilize essa água para procedimentos futuros para aumentar seu rendimento.
4ª etapa – Secagem
Existem duas formas de eliminação da água do seu KNO3 obtido: deixá-lo sobre folhas de jornal ou papel toalha sob o sol durante muito tempo, ou colocar o Nitrato de Potássio ainda úmido numa panela e submetê-la ao aquecimento.
Eu sequei parte do KNO3 pelo 1º método e o restante pelo 2º método. O problema do 1º método é que você tem que ter paciência, já que é um processo bem demorado, e também partículas de impurezas podem cair no seu KNO3 eventualmente, já que ele está exposto num ambiente que é geralmente poluído.
Já no 2º método, que é o meu preferido, têm muitas vantagens: é rápido e não há grandes riscos de contaminação. Mas também os lindos cristais na forma de agulhas que foi formado vão se quebrarem, e transformar num pó fininho (o que é bom, já que se o KNO3 for um pó fino nós podemos fazer vários usos dele, o que não ocorreria se ele ainda estivesse em cristais). Mas atenção, eu recomendo que usem panelas INOX ao invés de usar as de alumínio, pois segundo observações minhas de processos anteriores o alumínio tende a sofrer uma ação oxidante do produto a ser secado (mas isso não impede totalmente seu uso); e também cuidado para não deixar o KNO3 se fundir, seria um problema reduzi-lo ao pó de novo.

Continua..
DESCRIÇÃO-AQUI.